Assaltante é preso pelo DAPC quando saia da Papudinha
Investigadores da Delegacia Anti assalto da
Polícia Civil (DAPC) deram cumprimento na manhã de ontem na Unidade de Regime
Semiaberto Papudinha à Estrada Dias Martins, a um mandado de prisão expedido
pela justiça em desfavor do detento Jard Rodrigues dos Santos (26), que já
cumpria pena por roubo, receptação e violência doméstica, crimes praticados em
Brasiléia, na fronteira com a Bolívia.
De
acordo com as investigações. Mesmo gozando do regime semiaberto Jard, que é
conhecido por “Brasiléia” continuou na vida de crimes, e segundo investigações
feitas na Delegacia Anti assalto da Polícia Civil (DAPC) teria praticado dois
assaltos nos bairros Belo Jardim e São Francisco. O delegado responsável pelo
inquérito representou com sucesso por sua prisão preventiva, e ontem de manhã
investigadores foram até á Papudinha cumpri-lo. Agora do acusado volta para o
regime fechado.
Fonte:
Jornal A Tribuna
Sindicato
dos postos de combustíves do Acre, manifesta preocupação com o aumento no
numero de assaltos
Recentemente a
população foi informada sobre sequentes casos de assaltos a postos de
combustíveis de Rio Branco. Ainda no mês de maio, um estabelecimento foi
roubado duas vezes, em menos de 24 horas. Essa situação coloca o setor em
alerta e já faz alguns empresários suspenderem o atendimento no período da
noite.
O Sindicato dos postos
de combustíveis do Acre (Sindepac) fez um levantamento com alguns de seus
filiados para apurar o número de ocorrências de roubos somente de janeiro a
maio de 2016.
Dos 38 postos
pesquisados, 14 foram assaltados e 2 sofreram tentativa. Ao todo, foram
registrados 28 assaltos, isso por que alguns postos foram alvos de assaltantes
por até cinco vezes este ano.
“Avaliamos com muita
preocupação estes números por que em anos anteriores a incidência era bem
menor. Mesmo equipados com aparatos de segurança, como câmeras de segurança
entre outros mecanismos que poderiam afugentar delitos, percebemos que os
criminosos não se intimidam”, afirma o presidente do Sindepac, Delano Lima.
O prejuízo é imenso
tanto para os empresários quanto para a população. O medo que faz os
empresários fecharem às portas a noite reduz a produção e a população fica sem
o serviço. “Nossos frentistas estão com medo de trabalhar, de se expor ao risco
e isso exige iniciativas de segurança pública, enérgicas”, conclui Lima.
Ascom
Fonte: Jornal A Tribuna
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