Após
reportagens do ac24horas, CPI para investigar venda ilegal de casas na Sehab é
protocolada
O
deputado Gerlen Dinis (PP) protocolou na manha desta terça-feira (7) o
requerimento para instauração de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI),
que deverá investigar pelo prazo de 90 dias, a denúncias de venda ilegal de
casas na Secretaria de Habitação e Interesse Social do governo do Acre.
O
parlamentar conseguiu as oito assinaturas necessárias para encaminhar o pedido
de CPI que deverá ser instalada pela Mesa Diretora. As oito assinaturas
garantem a instauração imediata da comissão e os partidos deverão indicar os
nomes que integrarão a comissão proposta pelo deputado Gerlen Diniz.
A Frente
Popular do Acre (FPA) devera ocupar a presidência e a relatoria da comissão, já
que tem maioria folgada na Casa. Gerlen Diniz espera que os membros possam ser
indicados nos próximos dias para iniciar a apuração dos fatos denunciados pelos
envolvidos e pessoas lesadas no esquema.
Veja
documento assinado pelos requerentes:
Fonte: Ac24Horas
Marcus
Viana visita parque de exposições de Rio Branco e garante parceria com o
Deracre
O
prefeito de Rio Branco, Marcus Viana, visitou na manhã desta terça-feira, 07, o
Parque de Exposições Marechal Castelo Branco, local onde é realizado anualmente
a Expoacre.
Na oportunidade, junto com o diretor-presidente do Deracre,
Cristovam Moura, o prefeito garantiu o serviço de limpeza e tapa-buracos do
parque para a melhoria do espaço.
No local, a prefeitura
terá ampla participação por meio de exposições de serviços realizados pelo
Município. O evento, considerado o maior de negócios do Acre, será entre os
dias 23 e 31 de julho, no Parque de Exposições Marechal Castelo Branco.
Os shows nacionais
serão da cantora sertaneja Marília Mendonça, que se apresenta dia 27 de julho,
Jads e Jadson, dia 30, e Marcos e Belutti, encerrando o evento, dia 31.
Fonte: Ac24Horas
Polêmicas em torno dos pedidos de prisão contra Renan, Sarney,
Jucá e Cunha
O procurador-geral da
República, Rodrigo Janot, pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) a prisão do
presidente do Senado Renan Calheiros, do ex-presidente José Sarney, do senador
e presidente interino do PMDB Romero Jucá e do presidente afastado da Câmara
dos Deputados Eduardo Cunha.
O
pedido teria como base indícios de que os peemedebistas agiram para atrapalhar
investigações da Operação Lava Jato. A informação foi divulgada inicialmente
pelo jornal O Globo e depois confirmada por fontes ligadas às
investigações consultadas por outros veículos.
É
a primeira vez que o presidente do Senado e um ex-presidente do país têm prisão
solicitada. No caso de Sarney, que tem 86 anos de idade, o pedido é de prisão
domiciliar, com uso de tornozeleira eletrônica. Entenda três polêmicas
envolvendo esse pedido.
1)
O impeachment serviu para barrar a Lava Jato?
De
acordo com O Globo, os pedidos de prisão de Jucá, Renan e Sarney têm como
base as gravações de conversas particulares feitas em março por Sérgio Machado,
ex-presidente da Transpetro, empresa subsidiária da Petrobras – os diálogos
indicam que eles "planejavam derrubar toda a Lava Jato”
Considerando
o que foi revelado até agora, o trecho mais grave é o que Jucá indica estar
articulando o impeachment de Dilma Rousseff com o objetivo de conter as
investigações. Ele diz a Machado que a queda da petista e a ascensão do vice
Michel Temer (PMDB) como presidente serviria para "estancar a
sangria" da Lava Jato.
Jucá
nega as acusações e diz que, na verdade, referia-se a "estancar a crise
econômica". Mesmo assim, logo após a divulgação, ele deixou o cargo de
ministro do Planejamento, que ocupou por menos de duas semanas.
Se
o Supremo aceitar o pedido de prisão, estará reforçando a tese de apoiadores de
Dilma de que seu afastamento foi um "golpe" sem relação com as acusações
de crimes de responsabilidade na gestão das contas públicas.
Para
os partidários da presidente afastada, usar o impeachment para conter as
investigações seria, inclusive, crime de "desvio de finalidade"
(quando autoridades públicas usam seus cargos para fins pessoais). Cabe
ressaltar que o pedido de Janot pode conter outros elementos que ainda não
vieram a público.
2)
Houve tentativa de mudança na legislação para conter as investigações?
Levando
em conta apenas o conteúdo dos áudios divulgados até agora, o que tem sido mais
destacado contra Renan Calheiros é sua defesa de que o Congresso modifique a
legislação sobre delação premiada para permitir que apenas pessoas que estejam
soltas possam colaborar com investigações.
oriobranco.net
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